RAZÃO X EMOÇÃO EIS A QUESTÃO ...
Travamos diariamente uma luta nos nossos pensamentos, sentimentos e desejos. Alguns de nós justificam suas derrotas as adversidades externas e até mesmo culpam as pessoas mais próximas de sua convivência.
A verdade é que as aflições que vivemos neste mundo tem sua origem no próprio homem e Jesus nos alertou sobre isso dizendo que o mal procede do coração do homem e ao mesmo tempo ele nos falou sobre um escape desse conflito interior : " ...o bom ânimo...".
Precisamos nos aprofundar e saber que a alma (mente, emoções e vontade), é formada pelo meio que vive o indivíduo. As mensagens, as informações e as cenas vivenciadas e percebidas foram gravadas em nossa alma, semelhante a um computador que armazena todas as informações.
Segundo a psicologia, a mente reside nas células nervosas (neurônios) responsáveis pela estruturação do sistema nervoso e as alterações nessa estrutura poderão provocar desequilíbrios e distúrbios mentais como também os traumas do mais simples (uma palavra mal proferida) até ao mais grave (doença neurológica), e os problemas espirituais, podem fazer toda a diferença nessa guerra interior.
O que fazer????
O que comanda é a mente. Em (Romanos 12:2) o Apóstolo Paulo nos convida a ter uma mente renovada e não nos conformar com nada daquilo, que esse mundo nos trouxe de negativo. Seja a informação; seja cenas traumáticas; seja palavras; não importa o que você viveu no passado.
Esse verso nos convida a viver uma nova experiência de vida e a vencer os distúrbios e desequilíbrios e ter um novo prazer pela vida. Precisamos ser curados dos nossos traumas interiores que nos leva a esses conflitos. Somente a Palavra de Deus, e o Poder do Espírito Santo para nos ajudar a viver uma nova vida em Cristo.
Não me compreendo: porque na realidade o que faço, sei que não é bom. E aquilo que eu reconheço ser recto, não consigo fazer. E venho a fazer até aquilo que, no íntimo, repudio. E se a minha consciência reconhece como errado isso que faço, ela própria me é testemunha de que são boas as leis de Deus a que desobedeço. Mas não posso evitá-lo, porque já não sou eu mesmo quem faz isso; é o pecado dentro de mim.
Eu reconheço que em mim, ou seja, na minha natureza pecaminosa não existe nada de bom. Quero fazer o que é recto, mas não posso. Quando quero fazer o bem, não o faço; e o mal que não quero, venho sempre a fazê-lo. Portanto, se estou afinal a fazer o que não quero, é simples de ver onde está a causa: o pecado que me domina.
CONCLUSÃO: